Joana Angélica de Jesus (Salvador, 11 de dezembro de 1762 — Salvador, 20 de fevereiro de 1823) foi uma religiosa brasileira da Ordem das Irmãs Concepcionistas, abadessa do Convento da Lapa. É considerada heroína da independência da Bahia.
Vida e Carreira Religiosa:
Nascida em uma família nobre de Salvador, Joana Angélica ingressou na vida religiosa no Convento da Lapa em 1782, aos 20 anos. Assumiu o cargo de abadessa em 1815, sendo reconhecida por sua liderança e dedicação à comunidade religiosa.
Atuação na Independência da Bahia:
Durante as lutas pela <a href="https://pt.wikiwhat.page/kavramlar/Independência%20da%20Bahia">Independência da Bahia</a>, em 1823, o Convento da Lapa foi invadido por soldados portugueses em busca de tropas brasileiras e armamentos. Joana Angélica, na condição de abadessa, tentou impedir a entrada dos invasores, protegendo as freiras e a população que buscava refúgio no convento.
Morte e Legado:
Diante da resistência de Joana Angélica, os soldados portugueses a assassinaram. Sua morte é considerada um ato de heroísmo e resistência em defesa da pátria. Joana Angélica é lembrada como um símbolo da luta pela independência do Brasil e sua história é celebrada em monumentos, livros e peças teatrais. O <a href="https://pt.wikiwhat.page/kavramlar/Convento%20da%20Lapa">Convento da Lapa</a>, palco de sua bravura, é um importante marco histórico em Salvador. Sua data de morte, 20 de fevereiro, é lembrada como o dia da heroína da Independência da Bahia. Sua coragem inspirou outras mulheres a participarem ativamente do processo de independência.
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